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A luta pela saúde da mulher continua



Inicialmente, este tema surgiu em decorrência ao alto índice de óbitos relacionados à gestação e aos partos, ainda no século XX. Com o avançar dos cuidados obstétricos, tanto no pré-natal quanto no momento do parto, conseguimos reduzir substancialmente as taxas de mortalidade materna no Brasil, estando atualmente dentro dos limites estabelecidos pela ONU - 2030., porém ainda muito acima das taxas dos países europeus.


No dia 28 de maio chamamos a atenção de todos para que os cuidados da saúde da mulher continuem com avanços, abordando outros temas como controle da fertilidade, cuidados com o planejamento familiar, diretrizes sobre os direitos sexuais e reprodutivos e autonomia sobre seu corpo.


Além disso, a saúde mental tem ganhado importância nesta última década, devido a problemas como depressão pós-parto, ansiedade e Síndrome de Burnout.


Acredito que novas iniciativas governamentais com intuito educacional e de conscientização sobre a saúde feminina deva ser políticas recorrentes e amplas.

          

 

Dra. Kátia A.G. Denardi

CRM 91.026